viernes, 13 de marzo de 2009

Jovens, o que acontece depois do chamado...





Muitos levantaram as mãos numa mostra de aceitação para aquela voz que disse-lhes venham eu quero usar-o ...
e dai o que...?
Essa foi uma das minhas grandes questões durante a minha adolescência, embora houvesse sido chamada em minha infância sempre foi uma duvida sem resposta por muitos anos.
A falta de informações por organismos competentes em matéria de missões, a boa vontade da Igreja disposta a ajudar, mas sem saber quando, como e porque, a igreja sem visão mesmo que tenha jovens dispostos a servir e não sentem a necessidade de colaborar, são hoje alvos dos meus esforços e preparo em pro da sensibilização das pessoas para a obra missionária, para o treinamento e cuidado dos jovens missionários, o candidatos a missões.
Temos as igrejas com visão e missão que hoje são o celeiro de missionários para muitos países no mundo e também para o interior do pais.
Mas é para as primeiras igrejas que tenho o desejo de buscar junto com vocês uma opinião o varias,porque não haverá uma solução única, mas um processo contínuo de reaproximação entre jovens, igreja, missão e agencias missionárias.
Nós sabemos que como jovens sofremos com os preconceitos pela idade, comportamento e visual, temos que atender ao padrão determinado tanto pela Igreja,agencia,escola, seminários,etc e sabemos que não é nosso visual o idade que nos impede de alcançar as pessoas, mas a falta de preparo e informação.
A transformação de nossas vidas pela conversão não necessariamente implica a mudança de nosso visual, mas nossos corações e vidas foram chamados e transformados por Deus,somos jovens enviados a servir a jovens,com nosso mesmo visual o não, que sofrem dos mesmos preconceitos na sociedade, com sentimentos, necessidades e talentos como nos e, sem o conhecimento da vida eterna que nos temos por graça e misericórdia de Deus, a qual nos faz escravos do evangelho, porque no podemos deixar de pregar-o (1ra Coríntios 7:22).
Mas como faremos isso?
As necessidades identificadas para este trabalho foram as seguintes:

• Despertamento para o chamado missionário e bivocacional
• Ampliação da rede de contatos (agências missionárias, missionários jovens etc).
• Acessibilidade por parte dos missionários experientes.
• Trabalhar as missões de uma forma mais prática e objetiva no meio jovem
• Utilização de uma linguagem mais dinâmica

E é ai onde nossa voz se levantaram junto as vozes de mais de 145 jovens reunidos no V CBM com necessidades semelhantes as nossas, as de muitos outros jovens que necessitam de nos, e nos deles, para que muitos deles possam ter o preparo, o cuidado e o apoio que precisam.
“Ninguém o despreze pelo fato de você ser jovem, mas seja um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza” (1Tm 4.12).

3 comentarios:

Danilo Sergio Pallar Lemos dijo...

Parabêns por seus projetos missionários e por seu blog, que enfoca missões.

acesse meu blog. www.vivendoteologia.blogspot.com
Th.M - Danilo Lemos.

juberd2008 dijo...

É que ninguém despreze mesmo o chamado e o desejo de fazer a obra missionário que está no coração.


Graça e Paz.

lucas rolim dijo...

oi querida!!
Muito boa a foto e a reflexão. Legal a gente pensar que nós fazemos parte da missão e podemos alcançar outros como nós: jovens. Seria bom se todos na igreja de cristo enxergasse que todos tem espaço para missão e que todos precisam de igual apoio.
Que Deus te abençoe muito e te use para fazer diferença nessa área!!
bjus